Em coletiva à imprensa na última segunda-feira(26) o presidente do Paysandu, Roger Aguilera, revelou que o clube não dispõe de recursos financeiros próprios para investir na contratação de reforços que possam mudar a realidade do time, que se encontra na lanterna da série B com apenas quatro pontos, sem nenhuma vitória.
Para tentar resolver o problema, o presidente bicolor anunciou que vai apelar a uma prática que parecia extinta no futebol do Pará: o pedido de socorro a colaboradores endinheirados do clube.
Com o mercado extremamente concorrido o presidente bicolor falou das dificuldades financeiras que o clube tem para fechar novas contratacões, com os clubes correndo atrás de jogadores para aproveitar a “janela” de transferência do brasileira da séria A e B. A Ao falar sobre o assunto, o presidente ressaltou as dificuldades econômicas que o Paysandu tem para fechar essas novas aquisições, num mercado extremamente concorrido, com os clubes correndo atrás de jogadores para aproveitar a “janela” de transferência do Brasileiro das Séries A e B. A nova janela abrirá no dia 2 de junho e vai até o dia 10 do mesmo mês. “Se olhar friamente assim, não temos todos esses recursos, mas temos vários abnegados, pessoas que vão estar agora ajudando o clube. No marketing vamos nos desdobrar para tentar buscar patrocínios”, disse.
O dirigente relacionou a crise atual com outras enfrentadas pelo clube. “No Paysandu as coisas nunca foram fáceis e agora não é diferente. A conta mensal é muito apertada. Sempre foi muito apertada”, declarou Aguilera, que chegou, em determinado momento da coletiva, entrar em desalinho com o executivo de futebol, Carlos Frontini, que colocou em xeque o acerto final com os atletas agendados pelo clube. “A gente já tem dois (jogadores) praticamente (fechados), mas, agora será que a gente vai conseguir convencer esses nomes?, questionou o funcionário bicolor, sendo interrompido por Aguilera.
Fonte Diário do Pará