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Home » Governo do Pará avança na construção do Museu das Amazônias, homenagem aos povos da floresta
Belém

Governo do Pará avança na construção do Museu das Amazônias, homenagem aos povos da floresta

Aristides Diaspor Aristides Dias5 de setembro de 2024Nenhum comentário6 minutos de leitura
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Pará é a unidade federativa que mais reduziu alertas de desmatamento no último ano

Por Ingo Müller (SECOM)

Foto: Carlos Tavares / Ag.Para

Neste dia 5 de setembro, o Brasil comemora o “Dia da Amazônia”, para as políticas do governo do Pará, todo dia é dia de celebrar a maior floresta tropical do mundo. Não por acaso a COP, a maior conferência climática do planeta, será realizada em Belém no ano de 2025.  O evento trará para o território paraense líderes de 190 nações para a reflexão sobre a necessidade de criar um acordo climático que ajude a preservar os ecossistemas mais ameaçados do planeta.

Para homenagear a região e os povos tradicionais que nela habitam, o governo do Pará está construindo o “Museu das Amazônias” dentro do Porto Futuro 2. O museu ocupa uma área de 3 mil metros quadrados no local onde existia o antigo galpão 4A da CDP, e terá uma área de exposições de 1.900 metros quadrados.

“A região Amazônica é gigante e extremamente diversa – a Amazônia paraense não é igual à Amazônia do Amapá, que é diferente da Amazônia da Colômbia, que por sua vez tem características distintas da Amazônia peruana. São culturas incríveis que, pela questão geográfica, é praticamente impossível para um viajante conhecer de uma vez só. O que nós queremos com este museu é criar um espaço plural, em que o visitante possa ter uma experiência imersiva de toda a região no mesmo lugar”, disse a vice-governadora e presidente do comitê estadual para a COP 30, Hana Ghassan.

Museu das Amazônias quer ser referência sobre os povos da floresta 

A previsão é que o Museu seja entregue em outubro de 2025, um mês antes da realização da COP 30, permitindo que visitantes de todo o mundo possam aprender sobre a floresta, a riqueza da biodiversidade e os desafios das urbanidades amazônicas e sua gente. “Esta obra vai ser entregue para a COP 30, e certamente será um dos legados mais notáveis do governo do Estado, tanto para a população de Belém quanto para os turistas que visitarem o Pará, já que eles terão a seu alcance uma amostra de tudo aquilo que temos de bom na nossa região”, explica a vice-governadora, Hana Ghassan.

O Museu das Amazônias será administrado pela Secult, e terá parcerias para garantir seu funcionamento: a execução do projeto do museu fica a cargo do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), e o Museu Paraense Emílio Goeldi. O Museu Emílio Goeldi é referência em estudos ligados à arqueologia, etnografia, biodiversidade e cultura da Amazônia, e vai atuar na coordenação da pesquisa e das contribuições para o desenho da narrativa apresentada para o Museu.

“A implementação do Museu será desenvolvida com a cooperação de vários parceiros institucionais, num ambiente de governança sob a coordenação do governo do Pará, por meio da Secult, e execução do IDG, quem tem uma longa e bem sucedida experiência na criação de equipamentos museais pelo Brasil. Como a proposta imersiva do Museu prevê a integração de diversos campos simbólicos do território amazônico como memória e saberes de povos originários e tradicionais, o Museu Goeldi terá um papel fundamental no processo de escuta social e articulação com os centros de pesquisa da Pan-amazônia”, disse a secretária de cultura Ursula Vidal.

COP 30 já impulsiona dinâmica cultural paraense

A  secretária de cultura ponderou que, a construção do museu no Porto Futuro, quer inseri-lo num contexto cultural diferenciado. “Será um imenso ecossistema de experiências culturais e turísticas, além de um polo impulsionador de negócios sustentáveis baseados na bioeconomia”.

“Ali, teremos o Museu das Amazônias, a Caixa Cultural e o espaço de gastronomia, além do Parque de Bioeconomia e Inovação e do Hotel Vila Galé, que além de incentivar o turismo através da ampliação da oferta de leitos passa a integrar esta área portuária, proporcionando uma nova janela para o rio que também pode ser frequentada pela população”, avalia Ursula Vidal, que atribui o incentivo a este desenvolvimento cultural à realização da COP 30 na Amazônia. “A cidade terá um marco temporal em sua história. Será um ‘antes e depois’ da COP”, pontua.

Além da construção do museu, o governo do Pará também investe na proteção e preservação da floresta. “Desde 2019, o governo do Pará vem adotando políticas e ações voltadas para a mitigação das mudanças climáticas. E, visando a realização da COP 30 no nosso estado em 2025, a nossa agenda ambiental e climática se expandiu significativamente”, disse o secretário de meio ambiente, Mauro O’ de Almeida.

Entre as medidas do governo do Pará, há ações de comando e controle, que combatem crimes ambientais. Graças a estes esforços, o Pará conseguiu reduzir os alertas de desmatamento em 42% no seu território no último ano – uma redução que chegou a 57% nos 15 municípios em que o governo decretou emergência ambiental.

Pará tem iniciativas voltadas à proteção da floresta

O governo do Estado tem o Plano de Recuperação da Vegetação Nativa (PRVN), com meta de recuperar 5,6 milhões hectares até 2030 para, e, desta forma, combater a emergência climática e melhorar a vida da população; o Programa de Integridade e Desenvolvimento da Cadeia da Pecuária; o Plano Estadual de Recuperação da Vegetação Nativa; a construção do Sistema Jurisdicional de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+); e o fomento o fortalecimento do desenvolvimento sustentável do Pará a partir de pesquisas, garantindo subsídios para o planejamento de políticas públicas que promovem a preservação ambiental através da Fapespa.

O governo paraense também incentiva uma nova matriz econômica, desde 2023: o Plano Estadual de Bioeconomia que procura desenvolver novas vocações econômicas para a região a partir do incentivo a atividades de baixa emissão de carbono, com foco no cooperativismo e na sociobiodiversidade, apoiando bionegócios e incentivando a construção de um mercado para produtos da Amazônia, o que valoriza os saberes tradicionais e empodera as comunidades.

“Entendemos que a mudança que precisamos fazer vem da economia, e nós escolhemos a bioeconomia e a restauração florestal como caminhos para essa nova economia. A bioeconomia da floresta, da biodiversidade, das soluções baseadas na natureza, sendo esses os avanços que iremos apresentar para o mundo em 2025 durante a COP 30″, conclui o secretário Mauro O’ de Almeida.

Dia da Amazônia – A escolha da data para homenagear a Amazônia é uma referência histórica ao dia 5 de setembro de 1850, quando Dom Pedro II criou a província do Amazonas. O Dia da Amazônia tem como objetivo chamar atenção para a importância da biodiversidade regional para o planeta

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